Quarteto Smythe-Smith- Júlia Quinn

18 julho 2018

Hey Bookaholics, Tudo bom?

O post de hoje é um pouco "diferentão" do que estou habituada postar aqui no blog, porque é uma junção de  4 Resenha+Dica, com o intuito de convencer vocês a lerem esses livros.
Hoje eu venho falar de uma série que eu fiquei completamente e perdidamente apaixonada: O Quarteto Smythe-Smith. Tanto que li ela razoavelmente rápido e acabei não postando nenhuma resenha dos livros, por isso optei por essa versão nova de post.
Então bora lá e depois de lerem essa Resenha+Dica tenho certeza de que quem ainda não leu essa série vai correr olhar o preço na Amazon e Saraiva para adquirir.

Há quase vinte anos o sobrenome Smythe-Smith é sinônimo de música desafinada. Ainda assim – talvez por pena, talvez por surdez – a sociedade londrina continua a se reunir anualmente para assistir ao catastrófico concerto das jovens solteiras da família.
Pelo seu palco passam as histórias mais cativantes e os casais mais apaixonantes. Honoria e Marcus se reencontram e reavivam sua amizade, que pode ter um quê a mais (além de muitos bolos e tortas). Anne e Daniel sentem uma atração irresistível e precisam lidar com um perigo mortal – e com uma garotinha que ama unicórnios. Sarah e Hugh são assombrados por um evento do passado, mas não a ponto de não poderem trocar (muitos) beijos. Já Iris e sir Richard... bom, Iris não tem a mais pálida ideia do que o levou a pedi-la em casamento – ele só pode estar escondendo um segredo.

Quem é fã de Júlia Quinn e já leu a tão aclamada série Os Bridgertons, com certeza já ouviu falar dos famosos concertos da família Smythe-Smith. O que eu não esperava era gostar ainda mais dessa última família.
Simmm, eu gostei mais de O Quarteto Smythe-Smith do que Os Bridgertons e recomendo essa leitura a todos os fans do gênero, porque é incrível. Nossa diva Júlia Quinn consegue ser mais cativante, engraçada e apaixonante nesses quatro livros.
E para aqueles que ainda não leram Os Bridgertons ou que ainda estão lendo, não se preocupem podem começar a leitura pela série que quiserem e sem finalizá-las, pois nenhuma das duas contém spoiller uma da outra, no máximo alguma referência. Afinal, eles vivem na mesma sociedade e se conhecem, rs...
Mas vamos lá...


Os quatro livros apresentam quatro moças, elas são: Honoria, Anne, Sarah e Iris. Juntas elas fazem parte do famigerado Quarteto musical  Smythe-Smith. 
É uma tradição na família que as meninas ainda não casadas participem do quarteto e uma vez no ano façam uma apresentação, onde são convidadas as famílias mais influentes da sociedade londrina, e claro é nelas que encontram-se os melhores partidos. Quando se casam, dão lugar a outra integrante da família, e como a família é enorme é quase um circulo vicioso. Só que as meninas são... Horríveis,  elas tocam muito mal, muito mal mesmo, alguns como Lady Danburry diriam até que elas são um perigo para os ouvido. As meninas sempre estão a procura de um marido que possam salvá-las desse destino tão humilhante que é o concerto.
A série tem o mesmo estilo Bridgertons, ou seja, um apego forte a família, diálogos super divertidos,  encrencas e personagens marcantes, sejam eles os principais ou não. E ai vai algo que eu queria muito, que é uma série com a próxima geração de meninas Smythe-Smith, porque sério gente os personagens secundários são sensacionais (enfase em sensacionais).

No primeiro volume da série conhecemos o quarteto por meio de Honória, uma moça alegre e otimista. Ela sabe de sua deficiência musical, mas ainda assim ama se apresentar junto de suas primas, isso faz com que ela sinta parte da tradição familiar. Mas, nem por isso a jovem não faz plano de casar-se e enfim passar sua obrigação a próxima na geração.
O problema é que ela não consegue entender como em sua terceira temporada ainda está solteira, ela sempre foi bem aceita na sociedade, contudo seus últimos pretendentes, aqueles que ela tinha certeza que pediriam sua mão, sumirão. Mas, esse ano ela vai tomar todas as atitudes necessárias para mudar isso.
Do outro lado da trama temos Marcos, o melhor amigo de seu irmão Daniel e no momento com a fuga deste último, responsável pelo bem estar de Honória. Ele zela por ela e afasta os pretendentes indignos (que por sinal são aqueles que sumiram nas últimas temporadas). Marcos acompanha a família Smythe-Smith desde sua infância, foi junto a ela que passou os melhores dias de sua vida e agora promete um romance encantador.
É a vez de conhecermos Daniel o irmão de Honória. Anos atrás em uma noite de bebedeira ele acabou em um duelo que mudou tudo. Mas agora ele está de volta e bem no dia do concerto de sua família. Mas, existe uma mulher que não é da família tocando, algo inédito já que a apresentação é apenas para as Smythe-Smith solteiras. 
Anne é a governanta das meninas Smythe-Smith que teve o azar de um dia comentar que sabia tocar, agora ela foi obrigada a se apresentar no lugar de Sarah que está muito doente (pelo menos é isso que a jovem alega).
Mas algo ou melhor alguém na plateia deixa a moça um tanto desconcertada, logo ela descobre que esse alguém é Daniel.Os Dois levam uma vida difícil, eles vivem fugindo do passado e por isso se completam perfeitamente.
Esse foi o livro que menos gostei da série, mas ainda assim recomendo. Além disso os teatros das irmãs de Sarah são espetaculares.
Sarah Pleinsworth não leva o sobrenome Smythe-Smith pois esse vem de sua mãe, mas ainda assim é obrigada a participar do concerto anual da família, o que é lamentável e por isso ela precisa dar um jeito de casar-se logo, o problema é que bem nessa temporada onde ela esta determinada a se casar de qualquer jeito eis que Lorde Hugh aparece, um homem pavoroso que causou a maior catástrofe de sua família (sim uma catástrofe, isso porque Sarah é a verdadeira rainha drama romance de época).
Em contra partida temos Hugh que em uma infeliz noite de bebedeira acusou Daniel de trapaça e com isso arruinou ambas as vidas, ele odeia Sarah por um comentário feito por ela anos atrás e que ele jamais teria esquecido.
Esse é sem dúvida o livro com mais ação da série, temos várias cenas emocionantes.
 Sarah se acha injustiçada, ela é irônica e muito dramática, mas uma figura fiquei apaixonada por essa jovem. 
No último livro da série temos o meu romance de época favorito.
Finalmente conhecemos Iris, a prima mais observadora e racional do quarteto. Ela não suporta o fato de ano após ano tocar no recital da família, mas não é algo que vá mudar facilmente, já que não há filas de pretendes á sua espera. No entanto, foi numa dessas infames apresentações que Sir Richard Kenworthy apareceu e nunca mais deixou a companhia da moça.
Richard precisa se casar urgente, o ideal seria uma jovem com grande dote, ele sabe que Iris não é o par perfeito se levar apenas seu dote em consideração, mas a jovem é inteligente e o mais importante é visível seu amor pela família, afinal de que outro jeito ela aguentaria aquela apresentação...E amor a família é a única coisa que faria uma esposa entender o que ele precisa pedir para sua mulher aguentar... 
Um livro é permeado de mistério e romantismo. Ele é tão perfeito que temos até a participação especial de um unicórnio kkkkkk, sério é uma das melhores partes só de lembrar já começo a rir sem parar.


Bom meus amores, essa foi minha dica resenha quatripla, espero que tenham gostado e que eu tenha convencido vocês que ainda não leram a ler ela.

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